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  1. A história da noçâo de ironia da antiguidade à escola clássica.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):417-440.
     
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  2. A responsabilidade ambiental Uma leitura medieval paradigmática: Redução Das ciências à teologia de S. boaventura.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):453-468.
    Em nossa época, a ciência e a técnica foram endeusadas e passam agora a ser olhadas como suspeitas, ante a degradação cada vez maior do planeta. Nossa civilização herdou o conceito grego de ciência e de técnica. Na Idade Média, houve propostas diferentes de considerá-las, tentando vê-las em um conjunto harmônico e não de forma estanque. O melhor modelo desta forma diferente foi o de Boaventura, em seu trabalho A redução das ciências à Teologia.
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  3. Fazer Filosofia. Como e onde?Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (2):287-287.
     
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  4.  3
    Humanismo medieval.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1971 - Braga,:
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  5.  11
    50 anos de Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa: A Filosofia de um curso.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (2):253 - 266.
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  6.  10
    Universidade, Humanidade e Cidadania.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1999 - Revista Portuguesa de Filosofia 55 (1/2):9 - 17.
    A cultura ocidental, desde a sua marca grega, viu a instância do ser humano reduzida á condição de cidadão. O período medieval tentou inverter essa tendência, constituindo indice dessa alteração discussão polarizada no tópico Intelecto Universal/Intelecto Individual que ocupou lugar fundamental entre as questões desenvolvidas na Universidade Medieval, tornando-se mesmo a referênda privilegiada da actividade desta, senão até a sua razão de ser. È a incidencia no Intelecto Individual que caracteriza o humanismo cristão. Ao esbater-se essa questáo, na modernidade, o (...)
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